quinta-feira, 24 de julho de 2014

New York - Florense

Santuários do gosto cotidiano


Possuo uma relação extremamente íntima com minhas revistas. Leio cada matéria com atenção, entusiasmo e olhar crítico. Entre as minhas prediletas está a ‘Florense’,  que nesta última edição dedicou-se basicamente à Nova Iorque.

Nova Iorque é a cidade mais populosa dos Estados Unidos. É também conhecida por sua arquitetura incrível, que vai muito além do Empire State e da Estátua da Liberdade. Seus arranha-céus espelhados dividem espaço com as igrejas de estilo gótico, a Times Square, batizada de "a encruzilhada do mundo", onde estão os famosos teatros da Broadway. As grandes pontes,  parques e museus de renome no mundo, também são símbolos de sua grande arquitetura.


 Imagem: google images

















Imagem: google images

  
Sou apaixonada pela cidade, e a matéria não deixou a desejar. O tópico mais interessante aborda os “Santuários do gosto cotidiano”, e refere-se especificamente ao MoMa (Museu de Arte Contemporânea) e ao Cooper-Hewitt.

O  MoMA foi fundado em 1929 como uma instituição educacional. Iniciado em meio a grave crise mundial, em pouco mais de dez anos, o museu conquistou milhares de artistas, não só pela proposta inovadora, como também pela intenção de dedicar-se ao acolhimento de novas tendências e divulgá-las ao grande público novaiorquino. Atualmente é um dos mais famosos e importantes museus de arte moderna do mundo. Com um dos mais ricos acervos do mundo, conta com mais de 150.000 peças entre pinturas, esculturas, desenhos, fotografias, imagens e peças de design, além de 300 mil livros e ficheiros de mais de 70.000 artistas. Tudo isto fica distribuído em 58 mil metros quadrados. O museu mudou-se três vezes para prédios maiores para abrigar seu imponente acervo; e também passou por várias reformas.

Imagem: revista Florense

O Cooper-Hewitt, Museu Nacional de design, foi fundado em 1897, e é o único dedicado exclusivamente ao design, histórico e contemporâneo. Procura mostrar os impactos do design no dia a dia através de atividades educacionais e programas de ensino. Como parte da missão, o Cooper-Hewitt premia anualmente através do National Design Awards, as inovações e excelências do design Americano.
Possui um monumental acervo de 250 mil peças, com itens de todo o continente e de aproximadamente 300 anos de história, do séc 18 aos dias de hoje. Atualmente, está fechado para reformas, mas irá reabrir este ano com mais um pavimento.

Imagem: revista Florense

Ambos  são paradas obrigatórias em N.Y!!

Um comentário:

  1. Ler o comentário s/NYC me deu aquela saudade. Realmente NY é extraordinária em todos os aspectos, mas é sobretudo na oferta generosa de opções culturais. Sempre que a oportunidade surgia lá estava eu no MoMa, no Metropolitan, no Guggenhein e nos museus menores como o Morgan e o Fisck (ou Frisck?) que foram residências que se transformaram em museus. Duas experiências inesquecíveis: ver o painel s/guerra do Picasso no MoMa e depois em Madrid no Museu que abriga suas obras; outra foi ver Gogh/Gauguin na companhia do Siron Franco o que foi muito instrutivo. Ele tb me ensinou a olhar (no MoMa) para obras do Francis Bacon que eu considero original apesar de suas figuras trágicas. Ele teve uma fase como designer. Vou ficar fã do seu blog para ver coisas de bom gosto.

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